Uns certos iluminados, muito iluminados, da nossa praça tem nos últimos tempos defendido até á exaustão (diria ridículo) uma certa teoria que assenta em duas questões:
- Pôr Beja no Mapa.
- Levar gente à Praça da República (Centro Histórico).
Para alcançar esse desiderato propõe-se a tudo, ou a quase tudo, seja festas de um pretenso jet7 ou um concurso de misses.
Isto até daria para rir não fosse a coisa tão triste. Mesmo fazendo um esforço para entender o sentido figurado (penso eu) das ideias, não posso deixar de achar que estas mentes iluminadas, muito iluminadas, tem uma visão muito redutora do que é a afirmação de uma cidade no contexto regional e nacional e do que deve ser a sempre tão desejada revitalização do centro histórico dessa mesma cidade.
Não vale pena discorrer aqui sobre esta temática já que existe aí ao alcance de qualquer um dezenas de estudos académicos, técnicos e políticos, que dissertam, e bem ,sobre uma matéria muito estudada e discutida, inclusive sobre Beja.
Se alguém mesmo que iluminado, muito iluminado, pensa que isto se faz com festinhas, festivais e outras tais, por muito participados que os mesmos sejam, se calhar não é tão iluminado como se julga.
Um exemplo:
Se em Beja se organizar uma festa que traga por exemplo a Lili Caneças, a Cinha e a Mituxa Jardim ou o José Castelo Branco é muito provável que a cidade fique no mapa. Do ridículo, mas fica.
Se resolverem organizar um concerto na Praça da República com o Quim Barreiros vai certamente muita gente à praça. Isso só por si significa o quê para a dinamização do Centro Histórico?
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