Joaquim Figueira Mestre foi ontem, a título póstumo, homenageado pela Assembleia Municipal de Beja, que ratificou a atribuição pela CM Beja da Medalha de Mérito Municipal – Grau Ouro e cumpriu em sua memória um minuto de silêncio.
Embora aprovada por unanimidade, foi notório o engulho e as declarações lacónicas sobre o homenageado, bem como o habitual lugar-comum de que “já não era sem tempo”.
Para quem conheceu o Figueira Mestre, sabe que a grande homenagem lhe foi prestada em vida, por todos aqueles que o acompanharam no sonho de transformar uma velha biblioteca, numa das mais estimulantes bibliotecas deste país.
Essa foi sem dúvida, para benefício comum, a grande homenagem prestada pelos vários executivos municipais, pela sua equipa, pelos escritores, leitores e pelos milhares de utilizadores daquele espaço.
Sabemos que, para ele, nem sempre foi fácil, que muitas vezes teve no interior da estrutura municipal “forças de bloqueio” como o então Director Departamento Jorge Pulido Valente, que sempre lidou mal com o sucesso do projecto.
A todos, o Figueira Mestre, sempre respondeu com trabalho, mais trabalho, ideias, projectos, mais ideias e mais projectos e com o seu maior trunfo, uma equipa dedicada, empenhada, comprometida com um projecto que ainda hoje tem lugar de relevo na cultura da região.
Assim saibam continuá-lo…
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