Os funcionários da Assembleia Distrital de Beja ainda não receberam o subsídio de férias e outros credores parece que estão também pendurados.
Este órgão assume particular relevo no distrito já que é ele que gere o Museu Regional Rainha D. Leonor, daí que o seu quadro de pessoal ascende a quase trinta pessoas.
A crise e as dificuldades dos municípios, que não cumprem as suas obrigações, não pode ser desculpa para estes atrasos, até porque por esta altura já todos os funcionários e eleitos de todos municípios devem ter recebido o seu subsídio de férias.
Não colhe também esta desculpa corporativa do actual presidente, de apenas ameaçar, revelar os nomes dos municípios faltosos.
Importar saber, quem deve e quanto deve. Importa conhecer as espertezas dos que perante o actual quadro, se propõem pagar a sua contribuição em “géneros” (leia-se projectos) como se os trabalhadores da instituição e os outros encargos pudessem ser pagos com “peças desenhadas”.
Só vejo duas soluções para este caso:
1 – As autarquias cumprem os seus compromissos financeiros com a Assembleia Distrital e esta com os seus trabalhadores.
2 – Realize-se um leilão e venda-se em hasta pública o “Andor em Prata do Baptistinha” as Alfaias Religiosas do Convento da Conceição, a Colecção de Arqueologia de Nunes Ribeiro a escudela de Pedro Faria ou a Colecção de Pintura e de Azulejos do Museu.
Vão ver que dá para cumprir todas as obrigações e vai sobrar muito dinheiro.
O leitor escolhia que solução?
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