o ilustre Presidente da Junta cá do burgo, que desempenha a tempo inteiro a sua actividade profissional numa instituição pública e acumula em regime de meio tempo remunerado (+- 800€/mês) o cargo de Presidente da Junta.
Vá lá, não é assim tão difícil pois não?
Estou pensando dinamizar uma petição que apele à proibição de José Sócrates se expressar em inglês, sempre que represente o país em missões oficiais.
É que francamente, depois de o ouvir, desta vez falando a jovens estudantes universitários nos Estados Unidos, expressar-se (ou tentar) na língua de Shakespeare, o sentimento que nos fica é de vergonha.
Não é obrigatório que o Primeiro-ministro de Portugal domine a língua inglesa, mas é desejável que não nos envergonhe. Os sistemas de tradução simultânea estão hoje vulgarizados pelo que o recurso a esta solução pode e deve ser considerada.
Noam Chomsky, pensador e famoso linguista do Massachusetts Institute of Technology (MIT), é uma das figuras mais importantes na Linguística do século XX.
O linguista americano elaborou a lista das "10 estratégias de manipulação" através dos media, hoje para reflexão deixo aqui 3 dessas medidas.
Vejam lá se não reconhecem este modus operandi :
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas’) ".
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reacção no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise económica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
A Câmara de Beja não vai realizar a RuralBeja.
A desculpa é a do costume (questões financeiras), a que se deve juntar agora o boicote dos trabalhadores comunistas da autarquia.
A história está naturalmente mal contada, muito mal contada mesmo.
Das duas uma, ou querem acabar com o certame ou não conseguiram organizá-lo.
*Há ainda outra razão, mas esta parece-me mais do campo da ficção. Trata-se de uma célebre reunião entre o vereador Miguel Góis e o senhor Ovibeja, seguida de telefonema do homem forte da Acos para Pulido Valente. Mas isso é história para outro dia.
*Qualquer semelhança deste episódio com ficção é pura realidade.
que JPV deu ontem na rádio oficial, foi absolutamente consentânea com a sua prática à frente do município. Falou, falou, falou e falou, para no fim se concluir que até agora a sua acção é um grande zero. Bem não será só um zero, serão muitos zeros, isto porque JPV confirmou ontem que a dívida actual a fornecedores é de 9 milhões de euros, quando há um ano era metade desse valor.
Ficámos também a saber, que esta história dos pilares era para fazer em 8 anos. E eu que pensava que o mandato tinha só 4 anos.
Agora é que eu percebo aquela história das 12 medidas urgentes, eram urgentes mas em relação ao segundo mandato, ou seja, são para implementar daqui a 4 anos. A malta é que percebeu mal. LOL!
Adenda: A noticia escolhida hoje para manchete da Rádio Pax, ilustra bem o que foi a entrevista. Em mais de hora de conversa o que se aproveitou foi aquilo, ou seja, as desculpas do costume.
Uiii! Tão amiguinhos que eles estão. Se não visse não acreditava, mas tal como o algodão, a foto não engana. Ou será que engana!?
Foto sacada da reportagem do Álvaro Barriga no ModaBeja, vão aqui ver mais.
Eu sei que este blog, apesar de ser muito lido e comentado ali para os lados dos Paços do Concelho, (principalmente pelos utilizadores de Banda Larga Móvel, que pensam não deixar rasto de IP) não tem a influência que outros blogs da nossa praça têm junto do executivo municipal.
Mesmo assim, atrevo-me a chamar à atenção para o estado lastimoso em que está o pavimento da entrada da Escola de Santiago Maior. Mesmo que o Director desta Escola não seja tão importante como a Directora de Santa Maria (vá-se lá saber porquê?), será que a Câmara não pode mandar reparar este pavimento?
É que já é a 2ª vez que falo aqui nisto e ninguém me liga, se isto continua assim fico chateado e posso até fechar o blog deixando de defender a Beja Capital.
Nota: A foto tem quase um ano, como nada foi feito, escusado será dizer que agora está bem pior.
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